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terça-feira, 9 de abril de 2013

A imprensa não é intocável


A imprensa não é intocável

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Por Luciano Martins Costa em 19/03/2013 na edição 738 -Observatório da Imprensa.
Os jornais brasileiros noticiam com cautela, nas edições de terça-feira (19/3), o acordo partidário que aprova a lei que regulará o funcionamento da mídia na Inglaterra (ver, neste Observatório, “Partidos chegam a acordo sobre novo sistema de regulação”).
Apenas o Globo registra o fato na primeira página e dedica a ele quase uma página inteira, com um quadro mostrando didaticamente os pontos-chave da nova legislação. O Estado de S. Paulo e a Folha de S. Paulo preferem destacar os aspectos políticos da medida.
A iniciativa surgiu na cauda do escândalo que levou ao fechamento do jornal News of the World, do empresário australiano Rupert Murdoch, envolvido em grampeamento ilegal de comunicações e outras irregularidades. A criação de um órgão dedicado a monitorar o funcionamento de jornais, revistas e sites noticiosos, depois de séculos de autorregulação, dividiu a imprensa britânica, colocando em lados opostos os jornais independentes e liberais, como o Guardian, Independent e Financial Times e, do outro, os títulos conservadores, com destaque para aqueles pertencentes a Murdoch.
Em caso de descumprimento das normas, as publicações que aceitarem a nova regulação podem sofrer multas correspondentes a até R$ 3 milhões, além de serem obrigadas a publicar pedidos de desculpas a pessoas que se sentirem vitimadas por seus conteúdos. A adesão ao novo órgão será voluntária, mas os que ficarem de fora estarão submetidos a multas mais altas, o que o transforma num dos sistemas mais rigorosos do mundo, segundo avaliação da imprensa.
A nova instituição não vai atingir blogs pessoais, mas os portais e sites que reúnem blogs noticiosos estarão incluídos.
As queixas de vítimas da imprensa serão analisadas gratuitamente por um conselho de arbitragem, e elas não terão que pagar despesas com advogados.
Embora não esteja ainda claro como a mídia será estimulada a aderir ao controle externo, especula-se que serão definidas penas muito mais severas para órgãos de comunicação que não aceitarem a nova regra e forem acusados de distorcer informações, causando prejuízos morais ou financeiros a pessoas e empresas.
Manifestações de representantes do Partido Conservador, do Trabalhista e do Liberal Democrata, as maiores agremiações políticas da Grã Bretanha, indicam que a iniciativa será aprovada sem problemas, quebrando o mito de que a imprensa é intocável.
Uma nova Escola Base?
Embora tenha surgido de um evento extremamente grave, no qual um dos tabloides de Murdoch se envolveu em atos criminosos para aumentar seu público, a criação de uma instância externa para mediar as relações da imprensa com a sociedade cria um precedente importante a ser considerado em outros países.
A questão da liberdade de imprensa costuma ser confundida com liberdade de expressão, e, no caso dos jornais populares da Inglaterra, sempre serviu de proteção para comportamentos abusivos. A criação do órgão regulador derruba o mito de eficiência dos sistemas de autorregulação e abre espaço para abordagens mais racionais sobre a amplitude de ações da imprensa em geral.
No Brasil, esse debate se restringe às áreas de atuação dos três principais diários de circulação nacional e ignora a ação dos títulos chamados populares, muitos dos quais pertencem às mesmas empresas que editam os grandes jornais. Na periferia do jornalismo representado por Folha, Estadão e Globo, circulam centenas de publicações que não atendem aos mais básicos requisitos de responsabilidade, produzindo conteúdos semelhantes aos que levaram ao fechamento do News of the World. Tais jornais costumam alugar suas páginas para grupos políticos durante os períodos eleitorais e formam redes dedicadas a espalhar boatos e dossiês que influenciam os resultados das urnas.
Além disso, convém manter na memória o caso da Escola Base, ocorrido em 1994, quando praticamente toda a imprensa – em São Paulo, a exceção foi o extinto Diário Popular – entrou no delírio de um delegado de polícia, que acusou os donos de uma escola infantil de abusar de crianças.
Atualmente, está em curso outro caso que pode representar uma reincidência da mídia: trata-se da acusação feita a uma médica, apontada como chefe de um esquema de prática de eutanásia num hospital de Curitiba. Embora a polícia aponte evidências, há dúvidas suficientes para aconselhar a imprensa a evitar a condenação antecipada das pessoas acusadas.
E se a polícia estiver errada?

quarta-feira, 9 de março de 2011

O PROPÓSITO DA NOSSA VIDA
“Porque Deus não nos destinou para a ira, mas para a aquisição da salvação, por nosso Senhor Jesus Cristo” (1 Tessalonicenses 5.9).

    Deus tinha um propósito em mente ao nos salvar: o nosso bem-estar. Porém Ele viu o que o diabo fez com o homem criado à Sua imagem e semelhança. Hoje, o coração do Senhor se parte por ver como muitos têm sido enganados pelo mesmo inimigo que, um dia, foi derrotado por Jesus. Infelizmente, após a salvação, muitas pessoas voltam às antigas práticas. É preciso lembrar, no entanto, que as coisas velhas já passaram, e tudo se fez novo para o salvo (2 Coríntios 5.17). Por esse motivo, o povo de Deus não pode ter ódio no coração e não se deve deixar levar pelas tentações, mas, sim, andar no amor de Deus as 24 horas dos sete dias da semana.
    O Altíssimo pensou no melhor ao nos dar o Evangelho, pois queria que fôssemos como Seu amado Filho, o qual deixou a glória e veio a esta terra de sofrimento para libertar os cativos de Satanás (Romanos 8.29). Ora, ainda não chegamos aos Céus, onde não haverá nenhuma obra a ser feita; estamos neste mundo mau, em que há pessoas, agora mesmo, gritando de dor, cometendo assalto, roubando e até sendo infiel ao seu cônjuge. Portanto, temos muito trabalho pela frente e, por isso, é necessário tomar uma posição, passando a fazer a obra divina (Atos 10.38; 1 João 2.6).
    Ele teve misericórdia de nós e nos salvou. Depois, uma vez que fomos destinados para a aquisição da salvação, Sua graça não parou de ser derramada. Todavia, devemos parar de pensar apenas em nós mesmos, pois é preciso que nos lembremos dos nossos amigos e parentes que estão perdidos. É necessário fazer algo por eles, visto que a obra redentora que nos alcançou também deve alcançá-los. Portanto, que tal adquirir a salvação para eles também?
    Temos o dever de procurar tudo o que está incluído na redenção, já que esse é nosso destino. A cura divina, por exemplo, não é apenas um sinal de que o Evangelho é a verdade, mas também está incluída no grande sofrimento pelo qual Jesus passou para nos tirar das mãos do inimigo (Isaías 53.4,5). A prosperidade também é um direito de todos os salvos, e a santidade deve ser uma marca em nosso coração (Hebreus 12.14). Enfim, temos de buscar tudo o que o Senhor tem para nós.
    Não aceite nada de mau em sua vida. O diabo não quer somente lhe roubar os bens, mas também fazer com que seus parentes e amigos não valorizem sua conversão, porque, assim, eles não procurarão o Senhor. Então, enxergue seu sofrimento como um plano do demônio, pois ele sabe que, se os seus familiares perceberem que você mudou de verdade com sua entrega a Deus, eles também desejarão converter-se a Ele.
    Em Jesus, há tudo de que precisamos para um viver de maneira digna e decente, livres de pecados, doenças, miséria e de todo erro. Deus tem algo grande para fazer por seu intermédio. Portanto, consiga sua bênção e, com ela, a salvação para muitos.

    Em Cristo, com amor,

    R. R. Soares

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

PRÉ-CONCEITO 

1. Se você conhecesse uma mulher que está grávida e já tem 08 filhos dos quais 03 são surdos, 2 são cegos, 01 é retardado mental, e ela tem sífilis... 
Recomendaria que ela fizesse um aborto? 

LEIA A PRÓXIMA PERGUNTA ANTES DE RESPONDER A ESSA. 

1. É tempo de escolher um líder mundial e o seu voto é importante. O comportamento dos candidatos é o seguinte: 

CANDIDATO A: 
É associado a políticos corruptos e costuma consultar astrólogos. Teve duas amantes, fuma um cigarro atrás de outro e bebe de 08 a 10 Martinis bebida misturada 3/4 gin 1/4 vermute branco por dia. 

CANDIDATO B: 
Foi despedido do trabalho duas vezes, dorme até meio-dia, usava drogas na Universidade e bebia meia garrafa de Whisky toda noite. 

CANDIDATO C: 
É um herói condecorado de guerra, é vegetariano, não fuma, bebe as vezes um pouco de cerveja e nunca teve relações extra-conjugais. 

QUAL DESSES CANDIDATOS VOCÊ ESCOLHERIA? 
Decida antes de continuar... 

Candidato A: 
Franklin Roosevelt 
(foi presidente EUA) 

Candidato B: 
Winston Churchill 
(Foi Primeiro Ministro Inglaterra) 

Candidato C: 
Adolph Hitler 
(todos sabem quem foi...) 

E sem esquecer a primeira pergunta: A resposta da questão do aborto... 
Se respondeu que sim, você acaba de matar BEETHOVEN. 

MORAL DA HISTÓRIA 
Nem tudo o que brilha é ouro e nem tudo o que é ouro deve brilhar; o importante são as decisões que você toma no caminho e, como elas, te ajudam a chegar ao final. Por isso é que não devemos pré-julgar ninguém. Principalmente com a descrição de duas ou três linhas.